quinta-feira, 14 de abril de 2011

Rascunho de 25/07/2010

Perceber que o velho e largo moleton cinza era o meu melhor amigo, foi a última das grandes e piores conclusões da noite. Moleton, meu amigo, estamos a passeio. Vamos a missa, conselho do pai. Missa, ppessoas cheirosas, muiota decoração, aspectos da arquitetura jônica, colunas que não enganavam a ninguém. O padre era carismático, até demais. Rezamos todos juntos pela paz, que eu não sou capaz de assumir,. A hora da paz de cristo, os Irmãos cantam, enquanto apertam a mão respeitosamente dos seus viznhos e banco. Fui ser mais ousada, abracei a senhora ao meu lado. Ela não fez questão de retribuir o que e unão dei, no fim das contas. Os outros Irmãos desejavam-me paz de cristo com um aperto de mão e com um olhar em outra direção. Com exceção de uma única senhora, todos desviaram o olhar. Será que o meu é tão inquisidor, de perguntas que ninguém responde? Não tive a paz que todos eles me desejaram. Casa, choro, chá mate. Msn com conversas aleatórias, ninguém a quem se reclamar o que não se sabe. Ninguém. Mas se eu ao menos soubesse. Se eu pudesse ter alguém.

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